PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

alvinegro

nacionalista | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao Clube Desportivo Nacional ou o que é seu jogador ou adepto....


alvinegro | adj. | adj. n. m.

Que é branco e preto....


Ave passeriforme (Microtarsus melanoleucos) da família dos picnonotídeos....


Ave (Anthracoceros coronatus) da família dos bucerotídeos....


Ave passeriforme (Pachyramphus albogriseus) da família dos titirídeos....


Ave passeriforme (Saxicola jerdoni) da família dos muscicapídeos....


Ave passeriforme (Oenanthe albonigra) da família dos muscicapídeos....


Ave de rapina (Microhierax melanoleucos) da família dos falconídeos....


Ave passeriforme (Myrmochanes hemileucus) da família dos tamnofilídeos....


Ave (Anseranas semipalmata) da família dos anseranatídeos....


Ave passeriforme (Lalage melanoleuca) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Streptocitta albertinae) da família dos esturnídeos....


Ave passeriforme (Arses kaupi) da família dos monarquídeos....


Ave passeriforme (Sporophila luctuosa) da família dos traupídeos....


Ave passeriforme (Conothraupis speculigera) da família dos traupídeos....




Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

Ver todas