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alegórica

alegórico | adj.

Que envolve alegoria; que representa indirectamente uma coisa ou uma ideia....


alusivo | adj.

Que alude; que encerra alusão a....


umbrátil | adj. 2 g.

Que não tem luminosidade....


iconologia | n. f.

Ciência das figuras alegóricas....


matrafona | n. f.

Mulher desajeitada, malvestida ou malcuidada....


ciropedia | n. f.

Livro da educação de Ciro....


folia | n. f.

Personagem alegórica que simboliza a alegria e que é representada por uma figura de mulher vestida com uma espécie de espartilho com pontas guarnecidas de guizos e com um títere na mão....


parábola | n. f.

Narração alegórica que envolve algum preceito de moral, alguma verdade importante....


abre-alas | n. m. 2 núm.

Carro alegórico, adorno ou dístico que inicia o desfile de uma escola de samba ou de um bloco carnavalesco (ex.: à frente vai o abre-alas do bloco)....


alegorista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que faz alegorias ou que explica por alegorias as doutrinas de outrem....


típico | adj.

Que serve de tipo....


figurativo | adj. | adj. n. m.

Que representa ou simboliza algo....


figurado | adj.

Que se figurou ou representou....


Que não tem o significado básico, óbvio ou mais comum; que tem conotação ou desvio de sentido (ex.: sentido translatório)....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.


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