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alcalinos

barrela | n. f.

Solução alcalina usada para clarear roupa suja....


ortósio | n. m.

Espécie de feldspato alcalino encontrado em granitos....


traquito | n. m.

Rocha magmática extrusiva, rica em feldspato alcalino....


caseína | n. f.

Princípio alcalino do leite....


dulcamarina | n. f.

Princípio alcalino descoberto na dulcamara....


histona | n. f.

Proteína alcalina encontrada no núcleo das células....


césio | n. m.

Elemento químico metálico alcalino (símbolo: Cs), de número atómico 55, de massa atómica 132,90....


lixívia | n. f.

Solução alcalina, geralmente de carbonato de sódio ou de potássio, que se emprega para branquear a roupa....


magnésia | n. f.

Substância alcalina, inodora e insolúvel na água, que se utiliza como purgante e como antídoto....


potássio | n. m.

Elemento químico (símbolo: K), de número atómico 19, massa atómica 39,1, metal alcalino extraído da potassa, leve, mole e muito oxidável....


saussurite | n. f.

Silicato alcalino de alumina e cal....


traquite | n. f.

Rocha magmática extrusiva, rica em feldspato alcalino....


luminol | n. m.

Substância sólida cristalina (de fórmula C8H7N3O2), com cor variável entre o branco e o amarelo, que produz um brilho azulado quando misturada com determinados oxidantes em meio alcalino....


neutro | adj. | adj. n. m.

Que não toma partido por uma das partes....


alcalinidade | n. f.

Propriedade alcalina; qualidade do que é alcalino....


alcalinismo | n. m.

Uso imoderado de substâncias alcalinas....


alcalóide | n. m.

Substância orgânica azotada que tem propriedades alcalinas....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).


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