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acedamos

inviável | adj. 2 g.

Que não pode ser percorrido ou acedido....


multiutilizador | adj. 2 g. 2 núm.

Que pode ser acedido ou utilizado por vários utilizadores....


multiusuário | adj. 2 g. 2 núm.

Que pode ser acedido ou utilizado por vários utilizadores....


monoutilizador | adj. 2 g. 2 núm.

Que pode ser acedido ou usado apenas por um utilizador....


monousuário | adj. 2 g. 2 núm.

Que pode ser acedido ou usado apenas por um utilizador....


malware | n. m.

Programa concebido para causar danos ou para aceder ilegalmente a informação em sistemas informáticos....


acessão | n. f.

Acto ou efeito de aceder....


acesso | n. m. | adj.

Acto de chegar ou de entrar....


clique | n. m.

Leve ruído, seco e claro....


login | n. m.

Processo de ligação a uma rede protegida que permite ao utilizador aceder a um sistema informático mediante a introdução da sua identificação e senha....


ciberpirata | n. 2 g.

Indivíduo que acede ilegalmente a sistemas computacionais....


navegador | n. m. | adj.

Especialista da navegação aérea ou marítima....


multibanco | n. m.

Sistema electrónico interbancário que permite o acesso a diversos serviços bancários....


multicaixa | n. m.

Sistema electrónico interbancário que permite o acesso a diversos serviços bancários....


pirata | n. 2 g. | adj. 2 g.

Pessoa que cruza os mares para roubar os navios....


portal | n. m. | adj. 2 g.

Porta grande e principal de um edifício....


mezanino | n. m.

Andar intermédio construído geralmente entre o solo e o tecto de um piso com pé-direito alto....



Dúvidas linguísticas



Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.



A utilização da expressão à séria nunca foi tão utilizada. Quanto a mim esta expressão não faz qualquer sentido. Porque não utiliz am a expressão a sério?
A locução à séria segue a construção de outras tantas que são comuns na nossa língua (junção da contracção à com uma substantivação feminina de um adjectivo, formando locuções com valor adverbial): à antiga, à portuguesa, à muda, à moderna, à ligeira, à larga, à justa, à doida, etc.

Assim, a co-ocorrência de ambas as locuções pode ser pacífica, partindo do princípio que à séria se usará num contexto mais informal que a sério, que continua a ser a única das duas que se encontra dicionarizada. Bastará fazer uma pesquisa num motor de busca na internet para se aferir que à séria é comummente utilizada em textos de carácter mais informal ou cujo destinatário é um público jovem; a sério continua a ser a que apresenta mais ocorrências (num rácio de 566 para 31800!).


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