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abjecta

abjecto | adj.

Em que há abjecção....


hediondo | adj.

Que causa repulsa ou é considerado muito feio (ex.: criatura hedionda; rosto hediondo)....


crápula | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Devassidão grosseira....


infame | adj. 2 g. n. 2 g.

Que não tem boa fama....


vilão | adj. | adj. n. m. | n. m.

Relativo a vila....


adjecto | adj.

Que se acrescentou ou juntou....


oprobrioso | adj.

Que encerra ou causa opróbrio; vergonhoso; abjecto; infamante....


estuporar | v. tr. e pron. | v. pron.

Causar ou sofrer estupor, entorpecimento....


desprezível | adj. 2 g.

Que é merecedor de desprezo, geralmente por ser moralmente condenável (ex.: atitude desprezível)....


soez | adj. 2 g.

Que revela falta de dignidade ou de carácter e por isso inspira desprezo (ex.: ataque soez; campanha soez)....



Dúvidas linguísticas



Praxe deve ler-se: "praCHe" ou "praCSE"?
O xis da palavra praxe deverá ser lido como ch, como na palavra lixo.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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