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abissínia

abexim | n. 2 g. | adj. 2 g. | n. m.

Natural da Abissínia....


Galas | n. m. pl.

Povos da fronteira da Abissínia....


himiárico | n. m. | adj.

Língua da Abissínia (o abexim)....


negus | n. m.

Título dos soberanos da Abissínia (actual Etiópia)....


abissínio | adj. | n. m.

Relativo à Abissínia (actual Etiópia)....


azola | n. f.

Plantinha aquática, criptogâmica, filicínea, que vive nas águas dormentes da América do Sul, Oceânia e Abissínia. (Em Portugal, ocorre também no rio Guadiana, perto de Mértola.)...


gala | n. f.

Indivíduo de um povo da Abissínia....


Ave passeriforme (Laniarius aethiopicus) da família dos malaconotídeos....


Ave de rapina (Asio abyssinicus) da família dos estrigídeos....


Ave passeriforme (Bucorvus abyssinicus) da família dos bucorvídeos....


Ave passeriforme (Crithagra citrinelloides) da família dos fringilídeos....


Ave passeriforme (Pinarochroa sordida) da família dos muscicapídeos....


Ave passeriforme (Monticola semirufus) da família dos muscicapídeos....


Ave passeriforme (Oenanthe lugubris) da família dos muscicapídeos....




Dúvidas linguísticas



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).



Das seguintes, que forma está correcta? a) Noventa por cento dos professores manifestaram-se. b) Noventa por cento dos professores manifestou-se.
A questão que nos coloca não tem uma resposta peremptória, originando muitas vezes dúvidas quer nos falantes quer nos gramáticos que analisam este tipo de estruturas.

João Andrade Peres e Telmo Móia, na sua obra Áreas Críticas da Língua Portuguesa (Lisboa, Editorial Caminho, 1995, pp. 484-488), dedicam-se, no capítulo que diz respeito aos problemas de concordância com sujeitos de estrutura de quantificação complexa, à análise destes casos com a expressão n por cento seguida de um nome plural. Segundo eles, nestes casos em que se trata de um numeral plural (ex.: noventa) e um nome encaixado também plural (professores), a concordância deverá ser feita no plural (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se), apesar de referirem que há a tendência de alguns falantes para a concordância no singular (ex.: noventa por cento dos professores manifestou-se). Nos casos em que a expressão numeral se encontra no singular, a concordância poderá ser realizada no singular (ex.: um por cento dos professores manifestou-se) ou no plural, com o núcleo nominal encaixado (ex.: um por cento dos professores manifestaram-se). Há, no entanto, casos, como indicam os mesmos autores, em que a alternância desta concordância não é de todo possível, sendo apenas correcta a concordância com o núcleo nominal que segue a expressão percentual (ex.: dez por cento do parque ardeu, mas não *dez por cento do parque arderam).

Face a esta problemática, o mais aconselhável será talvez realizar a concordância com o nome que se segue à expressão "por cento", visto que deste modo nunca incorrerá em erro (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se, um por cento dos professores manifestaram-se, dez por cento da turma reprovou no exame, vinte por cento da floresta ardeu). De acordo com Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 566), esta será também a tendência mais comum dos falantes de língua portuguesa.


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