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abanarás

abanação | n. f.

Movimento que se faz para abanar....


abanadela | n. f.

Abanação; sacudidela....


abanão | n. m.

Acto de sacudir ou abanar....


abano | n. m.

Espécie de ventarola para avivar o lume....


bandeja | n. f.

Tabuleiro para serviço de mesa ou de sala....


chocalho | n. m.

Campainha ou sino que se põe ao pescoço dos bois, cabras, etc....


capacete | n. m.

Armadura defensiva da cabeça....


agonfíase | n. f.

Estado dos dentes que abanam....


flabelação | n. f.

Agitação do ar causada por leque, abano ou afim; acto ou efeito de flabelar....


abanar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Agitar o ar com abano ou leque....


chacoalhar | v. tr. | v. tr. e intr.

Fazer abanar ou abanar em diferentes sentidos....


chocolejar | v. intr. | v. tr.

Não estar seguro, abanar....


citar | v. tr.

Chamar solenemente para comparecer em juízo ou perante a autoridade em determinada ocasião....


embanar | v. tr. e intr.

Abanar....


estremecer | v. tr. | v. tr., intr. e pron. | v. tr. e pron. | v. intr. e pron. | v. intr.

Causar tremor ou estremecimento; fazer tremer (ex.: a pancada estremeceu a mesa)....


flabelar | v. tr. e intr.

Agitar o ar com o leque ou o flabelo....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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