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abacate

guacamole | n. m.

Pasta de abacate a que se juntam outros ingredientes e temperos como tomate, cebola, alho, limão, coentros, sal e pimenta....


caribé | n. m.

Iguaria preparada com polpa de abacate....


abacado | n. m.

O mesmo que abacate....


sopa | n. f.

Prato tradicional mexicano feito com tiras de tortilha mexicana fritas servidas em caldo de tomate, alho, cebola e condimentos vários, com pedaços de abacate, queijo e natas....


abacatada | n. f.

Creme ou doce feito com abacate....


abacateiro | n. m.

Árvore (Persea americana) da família das lauráceas, cujo fruto é o abacate....


abacateira | n. f.

Árvore (Persea americana) da família das lauráceas, cujo fruto é o abacate....


abacate | n. m.

Fruto do abacateiro....


verde-abacate | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Cor verde ligeiramente amarelada, semelhante à da polpa do abacate....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Se a palavra maldade se refere à qualidade do que é mau, porque se escreve com l e não com u?
Maldade escreve-se com l porque tem origem na palavra latina malitas, -atis. Mau provém do latim malus através de um processo de síncope (no caso, queda do l intervocálico).

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