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-fagia

alotriofagia | n. f.

Depravação do apetite, a qual leva a comer o que não é suculento....


xerofagia | n. f.

Abstinência dos cristãos primitivos que durante a Quaresma comiam só alimentos secos ou não cozidos....


xilofagia | n. f.

Acto de roer a madeira....


hiperfagia | n. f.

Ingestão excessiva de alimentos ou aumento exagerado de apetite....


argilofagia | n. f.

Hábito de comer terra ou barro....


pterofagia | n. f.

Hábito que algumas aves têm de arrancar e comer penas....


androfagia | n. f.

Qualidade ou hábito de pessoa ou de grupo humano que come carne humana....


fitofagia | n. f.

Qualidade de fitófago....


geofagia | n. f.

Hábito de comer terra....


ofiofagia | n. f.

Hábito de comer serpentes....


rizofagia | n. f.

Qualidade de rizófago....


urofagia | n. f.

Ingestão de urina....


endofagia | n. f.

Canibalismo praticado entre pessoas do mesmo grupo humano....


autofagia | n. f.

Manutenção da vida à custa da própria substância do indivíduo....


necrofagia | n. f.

Alimentação a partir de cadáveres....




Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).

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