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pensões

A forma pensõesé [feminino plural de pensãopensão].

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pensãopensão
( pen·são

pen·são

)


nome feminino

1. Renda que se paga vitaliciamente ou por determinado tempo a alguém, ao abrigo de determinado regime jurídico ou como recompensa de serviços (ex.: pensão de invalidez; pensão de reforma; pensão vitalícia).

2. Pensão anual que o enfiteuta paga ao senhorio directo. = FORO

3. O que se paga nos colégios pela comida e instrução dos alunos.

4. Casa em que se admitem hóspedes, mediante pagamento. = HOSPEDARIA

5. O que se paga nessa casa, pela hospedagem.

6. [Figurado] [Figurado] Encargo, obrigação.

7. Trabalho, incómodo.


meia pensão

Regime de alojamento hoteleiro que inclui o pequeno-almoço e uma das refeições principais (almoço ou jantar).

pensão completa

Regime de alojamento hoteleiro que inclui todas as referições (pequeno-almoço, almoço e jantar).

pensão alimentícia

O mesmo que pensão de alimentos.

pensão de alimentos

Valor determinado por lei para ser pago geralmente a um ex-cônjuge ou a um parente, destinado a custear a alimentação e outras necessidades vitais.

pensão residencial

Aquela que só aluga quartos e que não serve refeições.

etimologiaOrigem etimológica:latim pensio, -onis, pagamento, aluguer.
pensõespensões

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre canhoto e esquerdino?
As palavras esquerdino e canhoto são sinónimas na acepção “que usa habitual ou preferencialmente a mão ou o pé esquerdo”.



O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).