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parafusitos

A forma parafusitosé [derivação masculino plural de parafusoparafuso].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
parafusoparafuso
( pa·ra·fu·so

pa·ra·fu·so

)
Imagem

Peça cilíndrica canelada em espiral, destinada a apertar ou prender duas ou mais peças ou superfícies.


nome masculino

1. Peça cilíndrica canelada em espiral, destinada a apertar ou prender duas ou mais peças ou superfícies.Imagem

2. Aparelho para transformar um movimento de rotação à roda de um eixo em movimento rectilíneo no sentido desse eixo.

3. [Figurado] [Figurado] Cabeça que está sempre a pensar na mesma ideia.


entrar em parafuso

[Informal] [Informal] Ficar muito perturbado e deixar de raciocinar ou de agir da forma considerada normal; ficar desnorteado.

parafuso de Arquimedes

Bomba espiral para elevar água.

parafuso micrométrico

[Metrologia] [Metrologia]  Instrumento para medir pequenas dimensões lineares.

ter um parafuso a mais

[Informal] [Informal] O mesmo que ter um parafuso a menos.

ter um parafuso a menos

[Informal] [Informal] Ser amalucado ou mentalmente desequilibrado.

ter um parafuso de mais

[Informal] [Informal] O mesmo que ter um parafuso a menos.

ter um parafuso de menos

[Informal] [Informal] O mesmo que ter um parafuso a menos.

etimologiaOrigem etimológica:origem duvidosa.
parafusitosparafusitos


Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Minha dúvida é: Por que passei a vida estudando que o correto é falar para eu fazer, para eu comer, e etc., se a frase É fácil para mim estudar não está errada? Podem explicar essa última frase.
De facto, nos contextos exemplificados com duas orações na resposta para eu/para mim (ex.: isto é para eu fazer), deverá ser usado o pronome sujeito, pois na oração para eu fazer, o pronome desempenha essa função de sujeito. No caso do exemplo É fácil para mim estudar, o contexto é semelhante àquele referido na resposta pronomes pessoais rectos e oblíquos, em que o pronome não desempenha a função de sujeito, pois esta frase pode ser decomposta em Estudar [sujeito] é fácil [predicado] para mim [adjunto adverbial de interesse].