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oposto

A forma opostopode ser [masculino singular particípio passado de oporopor], [adjectivoadjetivo] ou [nome masculino].

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opostooposto
|ô| |ô|
( o·pos·to

o·pos·to

)


adjectivoadjetivo

1. Que está do outro lado (em frente; detrás; na outra extremidade).

2. Contrário.

3. Que faz oposição.

4. [Botânica] [Botânica] Situado no mesmo plano do mesmo eixo, mas olhando para o lado oposto.


nome masculino

5. Coisa oposta.

6. Contrário.

vistoPlural: opostos |ó|.
iconPlural: opostos |ó|.
oporopor
|ô| |ô|
( o·por

o·por

)
Conjugação:irregular.
Particípio:irregular.


verbo transitivo

1. Elevar contra.

2. Pôr em frente.

3. Pôr do outro lado.

4. Colocar como obstáculo.

5. Pôr (para formar contraste).

6. Objectar.


verbo pronominal

7. Impedir, obstar.

8. Ser contrário.

9. Ser concorrente; ir a concurso (ex.: não preenche os requisitos para se opor ao concurso).

etimologiaOrigem etimológica:latim oppono, -ere.

Auxiliares de tradução

Traduzir "oposto" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Tenho visto e utilizado com frequência a palavra contratualização; no entanto, não sei se a mesma realmente existe em português ou se provém de outra língua qualquer.
O substantivo contratualização é uma derivação do verbo contratualizar. Estas duas palavras seguem as regras de boa formação na língua portuguesa, pois a palavra contratualizar é formada com adjunção do sufixo -izar ao adjectivo contratual, formando um verbo com o significado aproximado de “dar carácter contratual” ou “estabelecer de forma contratual”. A palavra contratualização corresponde, por sua vez, à adjunção do sufixo -ção ao verbo, designando o “acto ou efeito de contratualizar”. Ambas as palavras usam dois sufixos (-izar e -ção) de alta produtividade em português na formação de neologismos (seguem o mesmo paradigma, por exemplo, dos pares actualizar/actualização, conceptualizar/conceptualização, visualizar/visualização) e uma pesquisa em corpora e motores de busca na internet evidencia o seu uso muito divulgado.



Minha dúvida é: Por que passei a vida estudando que o correto é falar para eu fazer, para eu comer, e etc., se a frase É fácil para mim estudar não está errada? Podem explicar essa última frase.
De facto, nos contextos exemplificados com duas orações na resposta para eu/para mim (ex.: isto é para eu fazer), deverá ser usado o pronome sujeito, pois na oração para eu fazer, o pronome desempenha essa função de sujeito. No caso do exemplo É fácil para mim estudar, o contexto é semelhante àquele referido na resposta pronomes pessoais rectos e oblíquos, em que o pronome não desempenha a função de sujeito, pois esta frase pode ser decomposta em Estudar [sujeito] é fácil [predicado] para mim [adjunto adverbial de interesse].