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obedeçamos

A forma obedeçamospode ser [primeira pessoa plural do imperativo de obedecerobedecer] ou [primeira pessoa plural do presente do conjuntivo de obedecerobedecer].

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obedecerobedecer
|cê| |cê|
( o·be·de·cer

o·be·de·cer

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e intransitivo

1. Mostrar obediência (ex.: o cão treinado obedece ao dono).DESOBEDECER

2. Agir de acordo com o que foi estabelecido por (ex.: obedecer às regras). = CUMPRIR, EXECUTAR, OBSERVAR, RESPEITARDESOBEDECER, DESRESPEITAR, INFRINGIR

3. Estar sob determinado comando ou dependência (ex.: obedecer ao superior hierárquico). = DEPENDER

4. Agir consoante determinado impulso, sentimento, etc. (ex.: obedecer a um capricho). = CEDER, SEGUIR

5. Responder a um comando ou a mecanismo ou ordem de funcionamento (ex.: o teclado não obedece).

etimologiaOrigem etimológica:latim oboedisco, -ere, incoativo de oboedio, -ire, prestar atenção a, dar ouvidos a, obedecer.

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Dúvidas linguísticas



Quando nos referimos ao Município de Pombal ou à vila qual a forma correcta de dizer? "Estou no Pombal" ou "Estou em Pombal". Ambas as formas podem estar correctas?
De acordo com pesquisas em corpora e em motores de pesquisa na Internet, o topónimo Pombal é mais utilizado sem o artigo masculino (ex.: mora em Pombal; é originário de Pombal), apesar de haver algumas ocorrências com o artigo (ex.: vive no Pombal; regressou ontem do Pombal).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.