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nacionalização

A forma nacionalizaçãopode ser [derivação feminino singular de nacionalizarnacionalizar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
nacionalizaçãonacionalização
( na·ci·o·na·li·za·ção

na·ci·o·na·li·za·ção

)


nome feminino

1. Acto de nacionalizar.

2. Processo de passagem para domínio do Estado do que era do poder de um ou mais privados.

etimologiaOrigem etimológica:nacionalizar + -ção.

nacionalizarnacionalizar
( na·ci·o·na·li·zar

na·ci·o·na·li·zar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Dar ou tomar carácter nacional (ex.: nacionalizar estrangeirismos; o costume nacionalizou-se).

2. Tornar ou tornar-se cidadão nacional. = NATURALIZAR


verbo transitivo

3. Passar para domínio do Estado o que era do poder de empresa privada; proceder à nacionalização. = ESTATIZARDESNACIONALIZAR, PRIVATIZAR

etimologiaOrigem etimológica:nacional + -izar.

nacionalizaçãonacionalização

Auxiliares de tradução

Traduzir "nacionalização" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).