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moça

Será que queria dizer moca?

A forma moçapode ser [feminino singular de moçomoço] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
moçamoça
|ô| |ô|
( mo·ça

mo·ça

)


nome feminino

1. Pessoa nova do sexo feminino. = RAPARIGA

2. [Regionalismo] [Regionalismo] Criada.

3. [Brasil] [Brasil] Mulher virgem. = DONZELA

4. [Brasil, Calão, Depreciativo] [Brasil, Tabuísmo, Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = MERETRIZ, PROSTITUTA

5. [Brasil, Calão, Depreciativo] [Brasil, Tabuísmo, Depreciativo] Mulher que mantém uma relação amorosa ou sexual estável ou regular com uma pessoa casada. = AMANTE, AMÁSIA, CONCUBINA

etimologiaOrigem etimológica:feminino de moço.

iconeConfrontar: moca, mossa.
moçomoço
|mô| |mô|
( mo·ço

mo·ço

)


adjectivoadjetivo

1. Que é jovem.

2. Que ainda não parece velho.

3. [Figurado] [Figurado] Inexperiente, imprudente.


nome masculino

4. Indivíduo que está na idade juvenil. = JOVEM

5. Criado, empregado.

6. Pessoa que serve em casas ou o público em trabalhos humildes.

7. [Portugal: Minho] [Portugal: Minho] Pau que sustenta o cabeçalho do carro, depois de tirado o jugo.


moço de estribeira

O que vai andando ao lado do cavaleiro.

moço de fretes

Pessoa que transporta carga. = CARREGADOR, CARREJÃO

Pessoa contratada para fazer vários tipos de recados ou tarefas.

etimologiaOrigem etimológica:origem controversa.

vistoPlural: moços |mô|.
iconPlural: moços |mô|.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:juventude, mancebia, moçada, mocidade, rapaziada, rapazio.
moçamoça

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).