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monitoras

A forma monitoraspode ser [feminino plural de monitormonitor] ou [segunda pessoa singular do presente do indicativo de monitorarmonitorar].

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monitorarmonitorar
( mo·ni·to·rar

mo·ni·to·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

O mesmo que monitorizar.

etimologiaOrigem etimológica:monitor + -ar.

monitormonitor
|ô| |ô|
( mo·ni·tor

mo·ni·tor

)


nome masculino

1. Aquele que dá conselhos, lições, etc.

2. Pessoa encarregada do ensino e da prática de certos desportos (ex.: monitor de ginástica). = INSTRUTOR

3. Pessoa que orienta ou toma conta de um grupo de crianças ou de alunos.

4. Aluno encarregado de uma secção de alunos de classe inferior à sua. = DECURIÃO, PREFEITO

5. Aparelho receptor de um sistema de televisão em circuito fechado.

6. [Informática] [Informática] Ecrã de visualização associado a um computador.

7. [Informática] [Informática] Programa de controlo que permite assegurar a execução de vários programas que não têm qualquer ligação entre si.

8. [Tecnologia] [Tecnologia] Aparelho, dotado geralmente de ecrã, destinado a verificar a qualidade de um sistema, por exemplo, de som ou de imagem.

9. [Medicina] [Medicina] Aparelho electrónico que permite o registo permanente dos fenómenos fisiológicos e desencadeia um alarme no momento de perturbações, utilizado sobretudo na reanimação e nas unidades de cuidados intensivos.

10. [Náutica] [Náutica] Espécie de navio de guerra de pequeno calado.

11. [Zoologia] [Zoologia] Género de répteis sáurios.

etimologiaOrigem etimológica:latim monitor, -oris, o que lembra, conselheiro.

monitorasmonitoras

Auxiliares de tradução

Traduzir "monitoras" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.



O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).