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monitoras

A forma monitoraspode ser [feminino plural de monitormonitor] ou [segunda pessoa singular do presente do indicativo de monitorarmonitorar].

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monitorarmonitorar
( mo·ni·to·rar

mo·ni·to·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

O mesmo que monitorizar.

etimologiaOrigem etimológica:monitor + -ar.

monitormonitor
|ô| |ô|
( mo·ni·tor

mo·ni·tor

)


nome masculino

1. Aquele que dá conselhos, lições, etc.

2. Pessoa encarregada do ensino e da prática de certos desportos (ex.: monitor de ginástica). = INSTRUTOR

3. Pessoa que orienta ou toma conta de um grupo de crianças ou de alunos.

4. Aluno encarregado de uma secção de alunos de classe inferior à sua. = DECURIÃO, PREFEITO

5. Aparelho receptor de um sistema de televisão em circuito fechado.

6. [Informática] [Informática] Ecrã de visualização associado a um computador.

7. [Informática] [Informática] Programa de controlo que permite assegurar a execução de vários programas que não têm qualquer ligação entre si.

8. [Tecnologia] [Tecnologia] Aparelho, dotado geralmente de ecrã, destinado a verificar a qualidade de um sistema, por exemplo, de som ou de imagem.

9. [Medicina] [Medicina] Aparelho electrónico que permite o registo permanente dos fenómenos fisiológicos e desencadeia um alarme no momento de perturbações, utilizado sobretudo na reanimação e nas unidades de cuidados intensivos.

10. [Náutica] [Náutica] Espécie de navio de guerra de pequeno calado.

11. [Zoologia] [Zoologia] Género de répteis sáurios.

etimologiaOrigem etimológica:latim monitor, -oris, o que lembra, conselheiro.

monitorasmonitoras

Auxiliares de tradução

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Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.