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mocho-de-orelhas-serrano-de-lução

A forma mocho-de-orelhas-serrano-de-luçãoé[nome masculino].

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mocho-de-orelhas-serrano-de-luçãomocho-de-orelhas-serrano-de-lução
|râ| ou |rê| |rê|
( mo·cho·-de·-o·re·lhas·-ser·ra·no·-de·-lu·ção

mo·cho·-de·-o·re·lhas·-ser·ra·no·-de·-lu·ção

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave de rapina (Otus longicornis) da família dos estrigídeos.

etimologiaOrigem etimológica: mocho + de + orelha + serrano + Lução, topónimo [ilha das Filipinas].
mocho-de-orelhas-serrano-de-mindanaumocho-de-orelhas-serrano-de-mindanau
|râ| ou |rê| |rê|
( mo·cho·-de·-o·re·lhas·-ser·ra·no·-de·-min·da·nau

mo·cho·-de·-o·re·lhas·-ser·ra·no·-de·-min·da·nau

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave de rapina (Otus mirus) da família dos estrigídeos.

etimologiaOrigem etimológica: mocho + de + orelha + serrano + de + Mindanau, topónimo [ilha das Filipinas].
vistoPlural: mochos-de-orelhas-serranos-de-mindanau.
iconPlural: mochos-de-orelhas-serranos-de-mindanau.
mocho-de-orelhas-serrano-de-luçãomocho-de-orelhas-serrano-de-lução

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual a expressão mais correta a utilizar e se possível qual a justificação: Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, desloquei-me para a Rua do Carmo... Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo…
No português de Portugal, se não houver algo que atraia o clítico para outra posição, a ênclise é a posição padrão, isto é, o clítico surge depois do verbo (ex.: Ele ofereceu-me um livro). Há, no entanto, um conjunto de situações em que o clítico é atraído para antes do verbo (próclise). Na frase em questão, a existência de uma conjunção subordinativa completiva (levar ao conhecimento que) seria um dos contextos que atraem o clítico para antes do verbo.

No entanto, a utilização de ênclise (pronome clítico depois do verbo) nesta frase também é possível e não pode ser considerada incorrecta, uma vez que a existência de uma oração adverbial temporal intercalada entre a conjunção que e a forma verbal faz com que se perca a noção da necessidade da próclise. Reescrevendo-se a frase sem nenhuma oração entre a conjunção e o verbo, torna-se bastante mais notória a noção de agramaticalidade conferida pela posição pós-verbal do clítico, em contraponto com a posição pré-verbal, que não seria posta em causa por um falante nativo do português europeu:

a) *Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que desloquei-me para a Rua do Carmo.
b) Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que me desloquei para a Rua do Carmo.

Em conclusão, a posição mais consensual do pronome clítico na frase que refere é a pré-verbal (Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo). No entanto, a posição pós-verbal do clítico não pode ser considerada errada, devido à distância entre a conjunção e a forma verbal com o pronome clítico.




Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).