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mesinhas

A forma mesinhasé [derivação feminino plural de mesamesa].

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mesamesa
|ê| |ê|
( me·sa

me·sa

)
Imagem

Móvel composto por um tampo horizontal de madeira, metal, mármore ou qualquer outro material, sustido por um ou mais pés.


nome feminino

1. Móvel composto por um tampo horizontal de madeira, metal, mármore ou qualquer outro material, sustido por um ou mais pés.Imagem

2. Conjunto dos objectos necessários para uma refeição sobre esse móvel (ex.: pôr a mesa).Imagem

3. Alimentação diária ou habitual. = COMIDA, PASSADIO

4. [Geologia] [Geologia] Terreno plano em certa altitude. = MESETA

5. Superfície plana do bilhar.

6. Conjunto do presidente e secretários de uma assembleia, associação, confraria, etc.

7. Repartição de verificação e despacho (da alfândega).

8. [Jogos] [Jogos] Bolo (no jogo de vaza).

9. [Armamento] [Armamento] Parte dos fechos em que bate o cão da espingarda.

10. Tabuleiro em que assenta a carga, no carro de tracção animal. = LEITO

11. Barrote que sustém os emparamentos da atafona.

12. Parte plana da bigorna.

13. Parte horizontal de uma viga metálica, por oposição à alma. = BANZO

14. [Ginástica] [Ginástica] Aparelho destinado a saltos, que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, estofado ou forrado, com um ou mais pés.

15. [Joalharia] [Joalheria] A face maior da parte superior de uma gema lapidada.


estar à mesa

Estar a almoçar ou a jantar.

mesa travessa

Mesa (nos refeitórios) para os prelados e pessoas de distinção.

etimologiaOrigem etimológica:latim mensa, -ae.
Confrontar: meca.
mesinhasmesinhas


Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre canhoto e esquerdino?
As palavras esquerdino e canhoto são sinónimas na acepção “que usa habitual ou preferencialmente a mão ou o pé esquerdo”.



Gostaria de saber a diferença de sentido das frases: São hipóteses que conduzem à investigação adiante. e São hipóteses que conduzem a investigação adiante.
Na primeira frase apresentada (São hipóteses que conduzem à investigação adiante) há utilização da crase da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) com o artigo definido a, que caracteriza o substantivo investigação como realidade bem determinada. Esta frase pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam à investigação a seguir explicitada e não a qualquer outra’.

A segunda frase (São hipóteses que conduzem a investigação adiante) apresenta uma ambiguidade estrutural. Se se considerar que há utilização apenas da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) sem o artigo definido, a estrutura é muito semelhante à da primeira frase, sendo que a ausência do artigo definido indetermina o substantivo investigação. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam a uma investigação entre outras possíveis’. Se, por outro lado, se considerar que há utilização apenas do artigo definido a, já não se tratará de um complemento indirecto locativo, mas de um complemento directo do verbo conduzir no sentido de ‘dirigir ou governar’. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que dirigem a investigação para diante’.

As três estruturas acima explicitadas podem ser mais claramente distinguidas, pela mesma ordem, com frases em que os complementos do verbo conduzir correspondam a um masculino plural, para que não haja ambiguidade em nenhuma frase. Por exemplo, São guias que conduzem aos cumes da montanha pode ser exemplo de utilização da crase da preposição a com o artigo definido os. A frase São guias que conduzem a cumes da montanha pode ser exemplo da utilização apenas da preposição a sem artigo definido. Na frase São guias que conduzem os montanhistas há apenas a utilização do artigo definido os, pois esta acepção do verbo conduzir permite a utilização de um complemento directo, sem qualquer preposição.