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mariquita-de-garganta-preta

A forma mariquita-de-garganta-pretaé[nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
mariquita-de-garganta-amarelamariquita-de-garganta-amarela
( ma·ri·qui·ta·-de·-gar·gan·ta·-a·ma·re·la

ma·ri·qui·ta·-de·-gar·gan·ta·-a·ma·re·la

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Setophaga dominica) da família dos parulídeos.

etimologiaOrigem etimológica:mariquita + de + garganta + amarela, feminino de amarelo.

mariquita-de-garganta-cinzentamariquita-de-garganta-cinzenta
( ma·ri·qui·ta·-de·-gar·gan·ta·-cin·zen·ta

ma·ri·qui·ta·-de·-gar·gan·ta·-cin·zen·ta

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Myiothlypis cinereicollis) da família dos parulídeos. = PULA-PULA-DE-GARGANTA-CINZENTA

etimologiaOrigem etimológica:mariquita + de + garganta + cinzenta, feminino de cinzento.

mariquita-de-garganta-pretamariquita-de-garganta-preta
( ma·ri·qui·ta·-de·-gar·gan·ta·-pre·ta

ma·ri·qui·ta·-de·-gar·gan·ta·-pre·ta

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Setophaga nigrescens) da família dos parulídeos. = MARIQUITA-CINZENTA-DE-GARGANTA-PRETA

etimologiaOrigem etimológica:mariquita + de + garganta + preta, feminino de preto.

mariquita-de-garganta-ardósiamariquita-de-garganta-ardósia
( ma·ri·qui·ta·-de·-gar·gan·ta·-ar·dó·si·a

ma·ri·qui·ta·-de·-gar·gan·ta·-ar·dó·si·a

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Myioborus miniatus) da família dos parulídeos. = MARIQUITA-CINZA

etimologiaOrigem etimológica:mariquita + de + garganta + ardósia.

mariquita-de-garganta-pretamariquita-de-garganta-preta


Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Penso que há um erro no vosso conjugador quando consultamos o verbo ruir (presente do indicativo), quando confrontado com outro conjugador.
É muito frequente não haver consenso quanto à defectividade de um verbo e o caso do verbo ruir é paradigmático, divergindo as fontes de referência.

Das obras consultadas, o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Lisboa: Texto Editores, 2007), o Dicionário Houaiss Eletrônico ([CD_ROM] versão 3.0, Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss / Objetiva, 2009), o Dicionário Aurélio ([CD_ROM] versão 6.0, Curitiba: Positivo Informática, 2009) e o Dicionário Houaiss de verbos da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Objetiva, 2003) consideram este verbo como defectivo, isto é, não apresentam todas as formas do paradigma de conjugação a que o verbo pertence (neste caso, as formas da primeira pessoa do presente do indicativo, todo o presente do conjuntivo e as formas do imperativo que deste derivam).

O Dicionário de Verbos e Regimes, de Francisco FERNANDES (44.ª ed., São Paulo: Ed. Globo, 2001) cita Ernesto Ribeiro, que considera este verbo geralmente defectivo nas formas homófonas com formas do verbo roer, e as outras formas pouco usadas.

 A Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998) refere (p. 420), por outro lado, que o verbo ruir se conjuga pelo modelo regular de influir. É esta também a opção do Dicionário de Verbos Portugueses, da Porto Editora (Porto: Porto Editora, 1996).

Da informação acima apresentada se pode concluir que uma resposta peremptória a este tipo de questões é impossível e mesmo inadequada, estando a opção do Conjugador do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa justificada e secundada por sólidas referências. No entanto, qualquer verbo considerado defectivo pode ser hipoteticamente conjugado em todas as pessoas, pelo que as formas eu ruo ou que ele rua são possíveis.