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magnetoencefalógrafo

A forma magnetoencefalógrafopode ser[adjectivoadjetivo], [nome feminino] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
magnetoencefalografiamagnetoencefalografia
( mag·ne·to·en·ce·fa·lo·gra·fi·a

mag·ne·to·en·ce·fa·lo·gra·fi·a

)


nome feminino

[Medicina] [Medicina] Técnica para medir os sinais ou campos magnéticos que resultam da actividade do córtex cerebral. = MAGNETENCEFALOGRAFIA

etimologiaOrigem etimológica:magneto- + encefalografia.

magnetoencefalográficomagnetoencefalográfico
( mag·ne·to·en·ce·fa·lo·grá·fi·co

mag·ne·to·en·ce·fa·lo·grá·fi·co

)


adjectivoadjetivo

[Medicina] [Medicina] Relativo a magnetoencefalografia (ex.: estudo magnetoencefalográfico). = MAGNETENCEFALOGRÁFICO

etimologiaOrigem etimológica:magnetoencefalografia + ico.

magnetoencefalógrafomagnetoencefalógrafo
( mag·ne·to·en·ce·fa·ló·gra·fo

mag·ne·to·en·ce·fa·ló·gra·fo

)


nome masculino

[Medicina] [Medicina] Aparelho para medir os sinais ou campos magnéticos que resultam da actividade do córtex cerebral. = MAGNETENCEFALÓGRAFO

etimologiaOrigem etimológica:magneto- + encefalógrafo.

magnetoencefalógrafomagnetoencefalógrafo


Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).