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lagarteiro-da-melanésia-setentrional

A forma lagarteiro-da-melanésia-setentrionalé[nome masculino].

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lagarteiro-da-melanésia-setentrionallagarteiro-da-melanésia-setentrional
( la·gar·tei·ro·-da·-me·la·né·si·a·-se·ten·tri·o·nal

la·gar·tei·ro·-da·-me·la·né·si·a·-se·ten·tri·o·nal

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Coracina welchmani) da família dos campefagídeos.

etimologiaOrigem etimológica:lagarteiro + da + Melanésia, topónimo [região da Oceânia a nordeste da Austrália] + setentrional.
lagarteiro-da-melanésia-meridionallagarteiro-da-melanésia-meridional
( la·gar·tei·ro·-da·-me·la·né·si·a·-me·ri·di·o·nal

la·gar·tei·ro·-da·-me·la·né·si·a·-me·ri·di·o·nal

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Coracina caledonica) da família dos campefagídeos.

etimologiaOrigem etimológica:lagarteiro + da + Melanésia, topónimo [região da Oceânia a nordeste da Austrália] + meridional.

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).




Qual é o certo: obrigado por seus 75 anos ou obrigado pelos seus 75 anos?
Ambas as expressões estão correctas do ponto de vista sintáctico. Apenas se diferenciam pela existência do artigo definido masculino o (neste caso, contraído com a preposição por), cujo uso antes de pronomes ou determinantes possessivos, como seu, teu, meu ou nosso, é mais frequente no português de Portugal do que no português do Brasil.