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kumi

Palavra não encontrada.

Se procurava uma das palavras seguintes, clique nela para consultar a sua definição.
Quim
Come (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico e norma brasileira)
Comi (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico e norma brasileira)
Cume (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico e norma brasileira)
Lume (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico e norma brasileira)
Muni (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico e norma brasileira)
Rumi (norma brasileira)
Sumi (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico e norma brasileira)
Uni (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico)

Caso a palavra que procura não seja nenhuma das apresentadas acima, sugira-nos a sua inclusão no dicionário.

kumikumi


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se a palavra conscientizar existe. Temos tido algum debate sobre isso porque, apesar de muito usada, não consta aqui no dicionário.
O verbo conscientizar encontra-se registado no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Este verbo é formado através da adjunção do sufixo -izar (que é muito produtivo na formação de verbos) ao adjectivo consciente, para obter o significado "tornar consciente" ou "fazer perceber". Este verbo é sinónimo de consciencializar, que, por sua vez, se forma pela adjunção do mesmo sufixo -izar ao adjectivo consciencial (adjectivo pouco usado, que designa aquilo que é relativo à consciência). Pesquisas em corpora e motores de busca na internet parecem indicar que o verbo conscientizar é mais usado no Brasil e que o verbo consciencializar é mais usado em Portugal.



Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.