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integrações

A forma integraçõespode ser [derivação feminino plural de integrarintegrar] ou [feminino plural de integraçãointegração].

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integrarintegrar
( in·te·grar

in·te·grar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Tornar inteiro ou cabal. = COMPLETAR

2. Possuir na sua constituição ou formação (ex.: a orquestra integra jovens de várias nacionalidades).

3. [Matemática] [Matemática] Determinar a integral de.


verbo transitivo e pronominal

4. Tornar(-se) parte de um conjunto ou de um grupo. = INCLUIR, INCORPORAR

5. Adaptar(-se), combinar(-se).

etimologiaOrigem etimológica:latim integro, -are.
integraçãointegração
( in·te·gra·ção

in·te·gra·ção

)


nome feminino

1. Acto ou efeito de integrar.DESINTEGRAÇÃO

2. [Matemática] [Matemática] Operação matemática que determina a integral de uma função.

3. [Sociologia] [Sociologia] Adaptação, incorporação de um indivíduo ou grupo externo numa comunidade, num meio.SEGREGAÇÃO

etimologiaOrigem etimológica:integrar + -ção.

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Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.