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governadora

A forma governadorapode ser [feminino singular de governadorgovernador] ou [adjectivo feminino e nome femininoadjetivo feminino e nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
governadoragovernadora
|dô| |dô|
( go·ver·na·do·ra

go·ver·na·do·ra

)


adjectivo feminino e nome femininoadjetivo feminino e nome feminino

1. Governadeira.

2. Mulher de governador.

3. Mulher que rege um estado.

etimologiaOrigem etimológica:feminino de governador.
governadorgovernador
|dô| |dô|
( go·ver·na·dor

go·ver·na·dor

)


adjectivoadjetivo

1. Que governa.


nome masculino

2. Aquele que tem o governo, a direcção de uma província, distrito, praça de guerra, estabelecimento bancário, etc.


governador civil

Autoridade superior do distrito.

etimologiaOrigem etimológica:latim gubernator, -oris, timoneiro, piloto.

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Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.