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geladinho

A forma geladinhopode ser [derivação masculino singular de geladogelado] ou [nome masculino].

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geladinhogeladinho
( ge·la·di·nho

ge·la·di·nho

)


nome masculino

1. Gelado pequeno.

2. [Brasil: Sul] [Brasil: Sul] [Culinária] [Culinária] Doce gelado, feito geralmente de água, açúcar, aroma ou sumo de frutas, servido no pequeno saco de plástico comprido e estreito em que é congelado. = DINDIM, GELINHO, SACOLÉ

etimologiaOrigem etimológica:gelado + -inho.

geladogelado
( ge·la·do

ge·la·do

)
Imagem

Sobremesa congelada, doce e aromatizada, feita geralmente de água, leite ou sumo de frutas.


adjectivoadjetivo

1. Coberto de gelo; muito frio.

2. [Figurado] [Figurado] Paralisado; entorpecido.

3. Insensível.

4. Desalentado.

5. Glacial.

6. Tomado de espanto ou terror.


nome masculino

7. Sobremesa congelada, doce e aromatizada, feita geralmente de água, leite ou sumo de frutas.Imagem = SORVETE

8. [Brasil] [Brasil] Bebida gelada.


comer gelados com a testa

[Portugal, Informal] [Portugal, Informal] Revelar pouca inteligência ou perspicácia; ser idiota.

etimologiaOrigem etimológica:particípio de gelar.

geladinhogeladinho

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.