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fulguração

A forma fulguraçãopode ser [derivação feminino singular de fulgurarfulgurar] ou [nome feminino].

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fulguraçãofulguração
( ful·gu·ra·ção

ful·gu·ra·ção

)


nome feminino

1. Acto de fulgurar.

2. Clarão do que fulgura. = FULGOR

3. [Figurado] [Figurado] Meteoro eléctrico cujo fulgor não é acompanhado de trovão.

4. Perturbação produzida no organismo vivo por descarga eléctrica ou raio.

5. [Medicina] [Medicina] Método terapêutico que emprega as faíscas eléctricas e os eflúvios de alta frequência para combater certas doenças, especialmente o cancro.

etimologiaOrigem etimológica:fulgurar + -ção.

fulgurarfulgurar
( ful·gu·rar

ful·gu·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Relampejar.

2. Emitir brilho ou luz intensa. = BRILHAR, FULGIR, LUZIR

3. [Figurado] [Figurado] Destacar-se de entre vários. = SOBRESSAIR

etimologiaOrigem etimológica:latim fulguro, -are, lançar relâmpagos.

fulguraçãofulguração

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Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.