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fiadora

A forma fiadoraé [feminino singular de fiadorfiador].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
fiadorfiador
|ô| |ô|
( fi·a·dor

fi·a·dor

)


nome masculino

1. Pessoa que afiança outrem, tomando sobre si a responsabilidade de desempenhar a obrigação do fiado, se este a não cumprir.

2. Abonação.

3. [Armamento] [Armamento] Descanso de espingarda.

4. [Armamento] [Armamento] Cordão que prende a espada pelos copos ao braço.

5. Cabo, cordão ou correia usado para ligar um objecto ou dispositivo ao corpo ou à roupa de quem o segura ou transporta, mesmo se estiver fora do seu suporte ou bolsa (ex.: fiador de arma).

6. Correia de freio nos arreios.

7. [Marinha] [Marinha] Pedaço de amarra que vai do anilho dar volta à abita.

fiadores


nome masculino plural

8. Correntes de ferro que se engancham pelas extremidades às carruagens e vagões de caminho-de-ferro.


fiador aos bens

Pessoa que se obriga a dar conta dos bens de outrem.

etimologiaOrigem etimológica: fiar + -dor.
fiadorafiadora

Auxiliares de tradução

Traduzir "fiadora" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.



Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.