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enlaçou

A forma enlaçoué [terceira pessoa singular do pretérito perfeito do indicativo de enlaçarenlaçar].

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enlaçarenlaçar
( en·la·çar

en·la·çar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Sujeitar com laço.

2. Atar.

3. Travar.

4. Abraçar.

5. Prender.

6. Tolher a liberdade de.

7. Combinar.

8. Casar.

9. [Brasil] [Brasil] Laçar um animal.


verbo intransitivo

10. Ter relação ou conexão.


verbo pronominal

11. Ficar ligado.

12. Prender-se no laço.

13. Unir-se.

14. Prender-se (com gavinhas).

15. Enroscar-se.


enlaçar o leite

Coalhar-se.

etimologiaOrigem etimológica:en- + laço + -ar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "enlaçou" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Quando nos referimos ao Município de Pombal ou à vila qual a forma correcta de dizer? "Estou no Pombal" ou "Estou em Pombal". Ambas as formas podem estar correctas?
De acordo com pesquisas em corpora e em motores de pesquisa na Internet, o topónimo Pombal é mais utilizado sem o artigo masculino (ex.: mora em Pombal; é originário de Pombal), apesar de haver algumas ocorrências com o artigo (ex.: vive no Pombal; regressou ontem do Pombal).



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).