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energias

A forma energiasé [feminino plural de energiaenergia].

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energiaenergia
( e·ner·gi·a

e·ner·gi·a

)


nome feminino

1. [Física] [Física] Capacidade que um corpo ou um sistema físico tem de produzir trabalho (símbolo: E).

2. Fonte energética, como electricidade, calor ou luz, que permite o funcionamento de algo (ex.: energias renováveis).

3. O mesmo que energia eléctrica (ex.: o corte de energia deixou a cidade às escuras).

4. [Figurado] [Figurado] Maneira vigorosa de agir, de dizer ou de querer; força anímica (ex.: respondeu às críticas com energia). = FIRMEZA, SEGURANÇA

5. [Figurado] [Figurado] Vitalidade física (ex.: a energia das crianças parece inesgotável). = VIGOR


energia atómica

[Física nuclear] [Física nuclear]  O mesmo que energia nuclear.

energia cinética

[Física] [Física]  Energia que um corpo possui devido ao movimento e que corresponde ao trabalho necessário para que esse corpo em movimento atinja o estado de repouso.

energia eléctrica

[Física] [Física]  Força energética fornecida sob a forma de corrente eléctrica.

energia nuclear

[Física nuclear] [Física nuclear]  Força energética libertada pela desintegração de núcleos de átomos; energia atómica.

energia renovável

Força energética de uma fonte cuja matéria-prima tem uma velocidade de formação superior à velocidade de consumo, como a luz solar, o vento, as marés, a biomassa ou a geotermia.

etimologiaOrigem etimológica: grego enérgeia, -as.
iconeConfrontar: enargia.
energiasenergias

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Dúvidas linguísticas



"Lembro ainda que alguns médicos estão com o período 2006/2007 vencidos, necessitando o agendamento e regulamentarização destes o mais breve possível." Tenho dúvidas na palavra regulamentarização. Está correta? Eu acho que não.
Apesar de o substantivo regulamentarização se encontrar bem formado (trata-se da nominalização de regulamentarizar, neologismo verbal formado pela aposição do sufixo -izar ao adjectivo regulamentar), não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, pelo que é preferível o uso do substantivo regulamentação, formado pela aposição do sufixo -ção ao verbo regulamentar.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).