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empurrei

A forma empurreié [primeira pessoa singular do pretérito perfeito do indicativo de empurrarempurrar].

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empurrarempurrar
( em·pur·rar

em·pur·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dar impulso físico com força ou vigor para mover algo (ex.: empurrou a porta com a anca; empurrar um carro). = EMPUXAR, IMPELIRPUXAR

2. [Figurado] [Figurado] Fazer avançar (ex.: empurrar as eleições para outra data).

3. Remeter pessoa ou coisa, geralmente difícil molesta, a outrem (ex.: empurrou o problema para o colega). = IMPINGIR


verbo transitivo e pronominal

4. Fazer força contra algo ou alguém, com o intuito de o deslocar ou afastar; dar um ou vários empurrões a (ex.: não é permitido empurrar o adversário; empurravam-se e guerreavam para entrarem em primeiro lugar).

5. Forçar a aceitação de (ex.: empurrar um produto ao consumidor). = IMPINGIR

etimologiaOrigem etimológica:origem obscura, talvez do espanhol empujar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "empurrei" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Na frase "aja como homem e pense como mulher", devo usar aja ou haja de agir? Qual é o correto?
Na frase que menciona, Aja como homem e pense como mulher, o termo correcto é aja, forma verbal (3ª pessoa do singular do imperativo, podendo também ser 1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil]) de agir. É uma forma homófona, i.e., lê-se da mesma maneira mas escreve-se de modo diferente de haja, forma verbal (1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil] e 3ª pessoa do singular do imperativo) de haver. Para as distinguir, talvez seja útil ter presente que pode substituir a forma aja (do verbo agir) por actue – “Aja/actue como um homem e pense como uma mulher” – e a forma haja (do verbo haver) por exista – “Haja/exista paciência!”.



Qual denominação para a "operação" de passar Francisco a Chico, Helena a Lena, Alice a Lili, etc.
As palavras Chico, Lena ou Lili são hipocorísticos (isto é, nomes próprios usados para designar alguém de maneira informal ou carinhosa) em relação a Francisco, Helena e Alice, respectivamente. Estes três hipocorísticos mostram, contudo, fenómenos diferentes de formação de palavras: em Francisco > Chico há uma redução por aférese acompanhada de alteração expressiva da forma reduzida; em Helena > Lena há uma simples redução por aférese; em Alice > Lili há uma redução com aférese e apócope e com o redobro de uma sílaba. A estes mecanismos pode ainda juntar-se o frequente uso de sufixos aumentativos ou diminutivos (ex. Chicão, Leninha).