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emigrações

A forma emigraçõespode ser [derivação feminino plural de emigraremigrar] ou [feminino plural de emigraçãoemigração].

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emigraremigrar
( e·mi·grar

e·mi·grar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Sair da sua região ou do seu país para se estabelecer noutro.

2. Mudar de região, anual ou periodicamente.

etimologiaOrigem etimológica:latim emigro, -are, sair de, mudar de habitação.

iconeConfrontar: imigrar.
Ver também resposta à dúvida: emigrar / imigrar.
emigraçãoemigração
( e·mi·gra·ção

e·mi·gra·ção

)


nome feminino

1. Acto ou efeito de emigrar.

2. Conjunto de pessoas que deixa o seu país ou a sua região para se estabelecerem noutro.

3. Saída periódica de certas espécies animais para outra região.

etimologiaOrigem etimológica:latim emigratio, -onis.

iconeConfrontar: imigração.
Ver também resposta à dúvida: emigrar / imigrar.
emigraçõesemigrações

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.