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dinheirito

A forma dinheiritoé [derivação masculino singular de dinheirodinheiro].

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dinheirodinheiro
( di·nhei·ro

di·nhei·ro

)
Imagem

Nota ou moeda usada como meio de troca (ex.: não tinha dinheiro na carteira).


nome masculino

1. Meio de troca, sob a forma de moedas ou notas, usado na aquisição de bens, na compra de serviços, de mão-de-obra, ou noutras transacções financeiras, emitido pelo governo de cada país.

2. Nota ou moeda usada como meio de troca (ex.: não tinha dinheiro na carteira).Imagem

3. Tudo o que pode ter um valor pecuniário (ex.: tem em casa muito dinheiro em obras de arte).

4. Qualquer montante pecuniário.

5. [Por extensão] [Por extensão] Riqueza, fortuna (ex.: teve de trabalhar muito para ter o dinheiro que tem hoje).

6. [Economia] [Economia] Antiga moeda divisionária britânica de cobre equivalente à duodécima parte do xelim. = PÉNI, PÉNIQUE

7. [Numismática] [Numismática] Antiga moeda romana.

8. [Numismática] [Numismática] Antiga moeda portuguesa de cobre.


dinheiro papel

Notas do banco.

dinheiro trocado

Número de moedas de pouco valor que em conjunto constitui valor igual ao de uma só moeda ou nota. = TROCO

dinheiro vivo

Dinheiro em notas ou em moedas (ex.: não aceitam cheques nem cartões, só dinheiro vivo).

o dinheiro pesa-lhe

Diz-se de um pródigo que se apressa em gastar dinheiro.

reduzir a dinheiro

Vender.

etimologiaOrigem etimológica:latim denarius, -ii, denário, moeda de prata que valia dez asses.

dinheiritodinheirito

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.