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desregulamentação

A forma desregulamentaçãopode ser [derivação feminino singular de desregulamentardesregulamentar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
desregulamentaçãodesregulamentação
( des·re·gu·la·men·ta·ção

des·re·gu·la·men·ta·ção

)


nome feminino

1. Acto ou efeito de anular regulamentos ou normas em relação a algo (ex.: a desregulamentação da aviação civil no Brasil teve início em 1990 para impulsionar o sector). = DESREGULAMENTAMENTO

2. Acto ou efeito de reduzir a participação do Estado na economia.

etimologiaOrigem etimológica:desregulamentar + -ção.
desregulamentardesregulamentar
( des·re·gu·la·men·tar

des·re·gu·la·men·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Anular regulamentos ou normas em relação a algo (ex.: a FIFA vai desregulamentar a actividade de agente de futebol).REGULAMENTAR, REGULAR

2. Reduzir a participação do Estado, geralmente na economia (ex.: desregulamentar o sector das telecomunicações).

etimologiaOrigem etimológica:des- + regulamentar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "desregulamentação" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Quando nos referimos ao Município de Pombal ou à vila qual a forma correcta de dizer? "Estou no Pombal" ou "Estou em Pombal". Ambas as formas podem estar correctas?
De acordo com pesquisas em corpora e em motores de pesquisa na Internet, o topónimo Pombal é mais utilizado sem o artigo masculino (ex.: mora em Pombal; é originário de Pombal), apesar de haver algumas ocorrências com o artigo (ex.: vive no Pombal; regressou ontem do Pombal).



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).