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desinstalável

A forma desinstalávelpode ser [derivação masculino e feminino singular de desinstalardesinstalar] ou [adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
desinstaláveldesinstalável
( de·sins·ta·lá·vel

de·sins·ta·lá·vel

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

Que se pode desinstalar (ex.: o programa é desinstalável e reinstalável).

etimologiaOrigem etimológica: desinstalar + -ável.
vistoPlural: desinstaláveis.
iconPlural: desinstaláveis.
desinstalardesinstalar
( de·sins·ta·lar

de·sins·ta·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Retirar algo que foi previamente instalado.

2. [Informática] [Informática] Remover software ou hardware de um sistema informático.


verbo transitivo e pronominal

3. Tirar ou sair de um local onde se estava alojado ou acomodado.

sinonimo ou antonimoAntónimoAntônimo geral: INSTALAR

etimologiaOrigem etimológica: des- + instalar.
desinstaláveldesinstalável


Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.