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custódia

Será que queria dizer custodia?

A forma custódiapode ser [feminino singular de custódiocustódio] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
custódiacustódia
( cus·tó·di·a

cus·tó·di·a

)
Imagem

Termo eclesiásticoTermo eclesiástico

Objecto em que se coloca a hóstia quando se expõe à adoração dos fiéis.


nome feminino

1. Lugar onde se guarda alguém ou alguma coisa, com segurança.

2. Acto de guardar.

3. Guarda, detenção, protecção.

4. [Termo eclesiástico] [Termo eclesiástico] Objecto em que se coloca a hóstia quando se expõe à adoração dos fiéis.Imagem = OSTENSÓRIO

5. Convento franciscano que é residência do custódio.

etimologiaOrigem etimológica:latim custodia, -ae.

custódiocustódio
( cus·tó·di·o

cus·tó·di·o

)


nome masculino

1. Religioso franciscano que substitui o provincial em sua ausência.


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

2. Que ou quem guarda ou protege (ex.: fada custódia; ele é o nosso custódio).

etimologiaOrigem etimológica:latim custos, -odis, guardião, vigilante.

custódiacustódia

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.