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críticas

Será que queria dizer criticas?

A forma críticaspode ser [feminino plural de críticacrítica] ou [feminino plural de críticocrítico].

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críticacrítica
( crí·ti·ca

crí·ti·ca

)


nome feminino

1. Análise, feita com maior ou menor profundidade, de qualquer produção intelectual (de natureza artística, científica, literária, etc.). = APRECIAÇÃO

2. Capacidade de julgar.

3. [Figurado] [Figurado] Opinião desfavorável. = CENSURA, CONDENAÇÃO


crítica textual

Disciplina consagrada ao estudo e resolução dos problemas concernentes à fixação e edição de textos, sobretudo literários, e também designada por ecdótica.

etimologiaOrigem etimológica:feminino de crítico.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:criticaria.
críticocrítico
( crí·ti·co

crí·ti·co

)


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

1. Que ou quem critica ou analisa. = CRITICADOR


adjectivoadjetivo

2. Da crítica ou a ela relativo.

3. Propenso à crítica, à censura.

4. Em que há crise ou a revela.

5. Difícil de suportar. = PENOSO

6. Que está exposto a ou que representa grande perigo (ex.: doente crítico; estado crítico; situação crítica). = GRAVE

7. Que é muito importante (ex.: momento crítico). = DECISIVO


nome masculino

8. Pessoa que tem por profissão a apreciação de obras ou eventos, sobretudo culturais (ex.: crítico de cinema; crítico literário).

etimologiaOrigem etimológica:latim criticus, -a, -um.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:criticaria.

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Traduzir "críticas" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Agradecia que me confirmassem se o superlativo absoluto sintético de pulcro é pulcríssimo.
O superlativo absoluto sintético de pulcro é pulquérrimo, derivado do superlativo latino pulcherrimus, do adjectivo pulcher, que está na origem etimológica de pulcro.