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conquistador-de-garganta-amarela

A forma conquistador-de-garganta-amarelaé[nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
conquistador-de-garganta-brancaconquistador-de-garganta-branca
|dôr| |dôr|
( con·quis·ta·dor·-de·-gar·gan·ta·-bran·ca

con·quis·ta·dor·-de·-gar·gan·ta·-bran·ca

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Nicator gularis) da família dos nicatorídeos. = TUTA-PICANÇO-DE-GARGANTA-BRANCA

etimologiaOrigem etimológica:conquistador + de + garganta + branca, feminino de branco.
conquistador-de-garganta-amarelaconquistador-de-garganta-amarela
|dôr| |dôr|
( con·quis·ta·dor·-de·-gar·gan·ta·-a·ma·re·la

con·quis·ta·dor·-de·-gar·gan·ta·-a·ma·re·la

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Nicator vireo) da família dos nicatorídeos. = TUTA-PICANÇO-DE-GARGANTA-AMARELA

etimologiaOrigem etimológica:conquistador + de + garganta + amarela, feminino de amarelo.


Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?
Não existe nenhuma diferença de significado entre catorze e quatorze, apenas uma diferença de adequação à realização fonética dessas palavras (a sílaba ca- de catorze pronuncia-se como a primeira sílaba de cavalo e a sílaba qua- de quatorze como a primeira sílaba de qualidade).

Ambas as palavras derivam do latim quattuordecim, mas a forma catorze sofreu a supressão de um fonema no interior da primeira sílaba (fenómeno a que se dá o nome de síncope).




Os nomes próprios têm plural: ex. A Maria, as Marias?
Os nomes próprios de pessoa, ou antropónimos, também podem ser flexionados no plural, designando várias pessoas com o mesmo prenome (No ginásio há duas Marias e quatro Antónios) ou aspectos diferentes de uma mesma pessoa/personalidade (Não sei qual dos Joões prefiro: o João aventureiro que começou a empresa do zero, e que vestia calças de ganga, ou o João empresário de sucesso, que só veste roupa de marca).
Os nomes próprios usados como sobrenome podem igualmente ser flexionados no plural. Neste caso, convergem duas práticas: a mais antiga, atestada no romance Os Maias de Eça de Queirós, pluraliza artigo e nome próprio (A casa dos Silvas foi vendida) e a mais actual pluraliza apenas o artigo (Convidei os Silva para jantar).