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congeláveis

A forma congeláveispode ser [masculino e feminino plural de congelávelcongelável] ou [segunda pessoa plural do pretérito imperfeito do indicativo de congelarcongelar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
congelarcongelar
( con·ge·lar

con·ge·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e intransitivo

1. Transformar ou transformar-se um líquido em sólido pela acção do frio. = GELARDEGELAR, DESCONGELAR, DERRETER

2. Causar ou sentir uma forte sensação de frio. = ENREGELAR


verbo transitivo

3. Submeter a frio intenso, geralmente para conservação.

4. Não permitir variação em determinados valores (ex.: congelar os salários).

5. Impedir a movimentação de valores (ex.: congelar a conta). = BLOQUEAR, EMBARGAR

6. Dificultar uma acção ou uma reacção. = EMBARAÇAR, EMBARGAR, GELAR, PARALISAR

etimologiaOrigem etimológica:latim congelo, -are.

congelávelcongelável
( con·ge·lá·vel

con·ge·lá·vel

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

Que se pode congelar.

etimologiaOrigem etimológica:congelar + -ável.

vistoPlural: congeláveis.
iconPlural: congeláveis.
congeláveiscongeláveis

Auxiliares de tradução

Traduzir "congeláveis" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).