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condicionava

A forma condicionavapode ser [primeira pessoa singular do pretérito imperfeito do indicativo de condicionarcondicionar] ou [terceira pessoa singular do pretérito imperfeito do indicativo de condicionarcondicionar].

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condicionarcondicionar
( con·di·ci·o·nar

con·di·ci·o·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Tornar dependente de condição.

2. Ser condição de algo ou pôr como condição de algo.

3. Pôr ou impor condições, normar, restrições, limites ou modo de agir.

4. Influenciar ou determinar alguma coisa.

5. [Psicologia] [Psicologia] Associar um estímulo a uma reacção, através da repetição.

6. Arrumar ou guardar de determinada forma dentro de um espaço. = ACONDICIONAR

7. Fazer a dessecação de algo.


verbo transitivo e pronominal

8. Adaptar ou adaptar-se a alguma coisa.

etimologiaOrigem etimológica:latim conditio, -onis, condição + -ar.

condicionavacondicionava

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Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).