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comporão

A forma comporãoé [terceira pessoa plural do futuro do indicativo de comporcompor].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
comporcompor
|ô| |ô|
( com·por

com·por

)
Conjugação:irregular.
Particípio:irregular.


verbo transitivo

1. Formar (de várias coisas uma só).

2. Fazer parte de.

3. Produzir obras de engenho. = ESCREVER

4. Fazer música.

5. Fazer versos.

6. Desenhar.

7. Pintar, etc.

8. Inventar.

9. Dar feitio ou forma a.

10. Pôr em ordem. = ARRANJAR, ARRUMARDESARRANJAR, DESARRUMAR, DESCOMPOR, DESORGANIZAR

11. Adornar.

12. Consertar.

13. Reconciliar.

14. Apaziguar; harmonizar.

15. Conformar.

16. Mostrar.

17. Aparentar.

18. [Artes gráficas] [Artes gráficas] Montar material tipográfico para impressão.

19. [Tipografia] [Tipografia] Reunir no componedor os caracteres móveis para ir formando as palavras do original.


verbo pronominal

20. Constar.

21. Ser formado de.

22. Arranjar-se.

23. Conformar-se, resignar-se.

25. Vir a acordo; harmonizar-se.

etimologiaOrigem etimológica: latim compono, -ere.
comporãocomporão

Auxiliares de tradução

Traduzir "comporão" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.