PT
BR
Pesquisar
Definições



colibri-de-peito-branco-guianense

A forma colibri-de-peito-branco-guianenseé[nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
colibri-de-peito-branco-andinocolibri-de-peito-branco-andino
( co·li·bri·-de·-pei·to·-bran·co-an·di·no

co·li·bri·-de·-pei·to·-bran·co-an·di·no

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave apodiforme (Uranomitra franciae) da família dos troquilídeos. = BEIJA-FLOR-ANDINO

etimologiaOrigem etimológica: colibri + de + peito + branco + andino.
colibri-de-peito-branco-atlânticocolibri-de-peito-branco-atlântico
( co·li·bri·-de·-pei·to·-bran·co-a·tlân·ti·co

co·li·bri·-de·-pei·to·-bran·co-a·tlân·ti·co

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave apodiforme (Chrysuronia leucogaster) da família dos troquilídeos. = BEIJA-FLOR-DE-BARRIGA-BRANCA

etimologiaOrigem etimológica: colibri + de + peito + branco + atlântico.
colibri-de-peito-branco-guianensecolibri-de-peito-branco-guianense
( co·li·bri·-de·-pei·to·-bran·co-gui·a·nen·se

co·li·bri·-de·-pei·to·-bran·co-gui·a·nen·se

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave apodiforme (Chrysuronia brevirostris) da família dos troquilídeos. = BEIJA-FLOR-DE-BICO-PRETO

etimologiaOrigem etimológica: colibri + de + peito + branco + guianense.
colibri-de-peito-branco-guianensecolibri-de-peito-branco-guianense


Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).