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colectiva

A forma colectivapode ser [feminino singular de colectivocoletivocoletivo] ou [nome feminino].

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colectivacoletivacoletiva
|èt| |èt| |èt|
( co·lec·ti·va co·le·ti·va

co·le·ti·va

)


nome feminino

1. [Brasil] [Brasil] [Imprensa/Jornalismo] [Imprensa/Jornalismo] O mesmo que colectiva de imprensa.


colectiva de imprensa

[Brasil] [Brasil] [Imprensa/Jornalismo] [Imprensa/Jornalismo]  Reunião durante a qual uma ou mais personalidades falam a jornalistas de diversos órgãos de comunicação e respondem às suas perguntas; entrevista colectiva (ex.: o presidente admitiu uma subida de impostos durante a colectiva de imprensa). [Equivalente no português de Portugal: conferência de imprensa.]

etimologiaOrigem etimológica: feminino de colectivo.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: coletiva.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: colectiva.
grafiaGrafia no Brasil:coletiva.
grafiaGrafia em Portugal:colectiva.
colectivocoletivocoletivo
|èt| |èt| |èt|
( co·lec·ti·vo co·le·ti·vo

co·le·ti·vo

)


adjectivoadjetivo

1. Que forma colectividade ou provém dela.

2. Que pertence a ou é utilizado por muitos (ex.: obra colectiva; transporte colectivo).


nome masculino

3. Conjunto de indivíduos que formam uma unidade em relação a interesses, sentimentos ou ideais comuns (ex.: colectivo de artistas). = COLECTIVIDADE, COMUNIDADE


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

4. [Gramática] [Gramática] Diz-se de ou nome que, mesmo no singular, representa pluralidade (ex.: as palavras bosque, dúzia, multidão e rebanho são colectivos).

etimologiaOrigem etimológica: latim collectivus, -a, -um, recolhido.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: coletivo.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: colectivo.
grafiaGrafia no Brasil:coletivo.
grafiaGrafia em Portugal:colectivo.
colectivacolectiva

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Traduzir "colectiva" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.



Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).