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choronas

A forma choronasé [feminino plural de chorãochorão].

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chorãochorão
( cho·rão

cho·rão

)
Imagem

BotânicaBotânica

Designação comum a várias espécies de árvores do género Salix, de ramos flexíveis e pendentes, que crescem junto a cursos de água ou em terrenos húmidos.


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

1. Que ou aquele que chora muito. = CHORAMIGAS, CHORAMINGAS

2. [Brasil] [Brasil] Que ou aquele que toca ou compõe choros.


nome masculino

3. [Botânica] [Botânica] Designação comum a várias espécies de árvores do género Salix, de ramos flexíveis e pendentes, que crescem junto a cursos de água ou em terrenos húmidos.Imagem = SALGUEIRO

4. [Botânica] [Botânica] Designação de várias plantas cujas hastes se inclinam e pendem de vasos ou paredes.

5. [Botânica] [Botânica] Planta herbácea (Carpobrotus edulis) de caules que podem atingir vários metros e de folhas carnudas com secção triangular, nativa da África do Sul, mas encontrada nas regiões costeiras de Portugal, hoje considerada como espécie invasora.Imagem = CHORÃO-DA-PRAIA

6. [Botânica] [Botânica] Planta anual, herbácea, da família das amarantáceas. = MONCO-DE-PERU

7. [Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Sporophila leucoptera) da família dos traupídeos. = PATATIVA-CHORONA

vistoPlural: chorões.
etimologiaOrigem etimológica:chorar + -ão.
iconPlural: chorões.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:salgueiral, sinceiral.

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Por que motivo algumas palavras fazem o diminutivo com S e outras com Z?
Entre os sufixos mais produtivos para a formação de diminutivos encontram-se -inho e -zinho. Desta forma, poderá, por exemplo, formar as palavras livrinho (livro + -inho) e livrozinho (livro + -zinho). Só poderá haver um -s- num diminutivo se a palavra primitiva já o contiver, pois não há, em português, um sufixo -sinho. Por exemplo, nas palavras adeusinho ou vasinho há um -s- porque as palavras são formadas de adeus ou vaso + -inho.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.