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chegara

Será que queria dizer chegará?

A forma chegarapode ser [primeira pessoa singular do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de chegarchegar] ou [terceira pessoa singular do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de chegarchegar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
chegarchegar
( che·gar

che·gar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Vir.

2. Dar entrada em.

3. Atingir, alcançar, durar até.

4. Ir, prolongar-se, ir ter, ir dar.

5. Tocar.

6. Aproximar-se.

7. Ascender, importar.

8. Bastar.

9. Ir até ao ponto de.

10. Subir até.

11. Acercar-se.

12. Começar.

13. Conseguir.

14. Ser bastante alto para.

15. Dar pancadas em, bater, surrar.


verbo transitivo

16. Aproximar, mover para perto.

17. Ser suficiente para algo ou alguém (ex.: esta comida não chega para tantos convidados). = DAR


verbo pronominal

18. Aproximar-se; vir ter a.

etimologiaOrigem etimológica:origem duvidosa.

Auxiliares de tradução

Traduzir "chegara" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.