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carriça-neozelandesa-verde

A forma carriça-neozelandesa-verdeé[nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
carriça-neozelandesa-da-stephenscarriça-neozelandesa-da-stephens
( car·ri·ça·-ne·o·ze·lan·de·sa·-da·-step·hens

car·ri·ça·-ne·o·ze·lan·de·sa·-da·-step·hens

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Traversia lyalli) da família dos acantisitídeos. = CARRICITA-DA-STEPHENS

etimologiaOrigem etimológica: carriça + neozelandesa, feminino de neozelandês + da + Stephens, topónimo [ilha da Nova Zelândia].
carriça-neozelandesa-verdecarriça-neozelandesa-verde
( car·ri·ça·-ne·o·ze·lan·de·sa·-ver·de

car·ri·ça·-ne·o·ze·lan·de·sa·-ver·de

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Acanthisitta chloris) da família dos acantisitídeos. = CARRICITA-VERDOSA

etimologiaOrigem etimológica: carriça + neozelandesa, feminino de neozelandês + verde.
carriça-neozelandesa-das-rochascarriça-neozelandesa-das-rochas
( car·ri·ça·-ne·o·ze·lan·de·sa·-das·-ro·chas

car·ri·ça·-ne·o·ze·lan·de·sa·-das·-ro·chas

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Xenicus gilviventris) da família dos acantisitídeos. = CARRICITA-ALPINA

etimologiaOrigem etimológica: carriça + neozelandesa, feminino de neozelandês + da + rocha.
carriça-neozelandesa-do-matocarriça-neozelandesa-do-mato
( car·ri·ça·-ne·o·ze·lan·de·sa·-do·-ma·to

car·ri·ça·-ne·o·ze·lan·de·sa·-do·-ma·to

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Xenicus longipes) da família dos acantisitídeos. = CARRICITA-DO-MATO

etimologiaOrigem etimológica: carriça + neozelandesa, feminino de neozelandês + do + mato.
carriça-neozelandesa-verdecarriça-neozelandesa-verde


Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Devemos colocar um hífen a seguir a "não" em palavras como "não-governamental"? "Não governamental" é igual a "não-governamental"? O novo Acordo Ortográfico de 1990 muda alguma coisa?
A utilização e o comportamento de não- como elemento prefixal seguido de hífen em casos semelhantes aos apresentados é possível e até muito usual e tem sido justificada por vários estudos sobre este assunto.

Este uso prefixal tem sido registado na tradição lexicográfica portuguesa e brasileira em dicionários e vocabulários em entradas com o elemento não- seguido de adjectivos, substantivos e verbos, mas como virtualmente qualquer palavra de uma destas classes poderia ser modificada pelo advérbio não, o registo de todas as formas possíveis seria impraticável e de muito pouca utilidade para o consulente.

O Acordo Ortográfico de 1990 não se pronuncia em nenhum momento sobre este elemento.

Em 2009, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras (ABL), sem qualquer explicação ou argumentação, decidiu excluir totalmente o uso do hífen neste caso, pelo que as ferramentas da Priberam para o português do Brasil reconhecerão apenas estas formas sem hífen. Sublinhe-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico.

Também sem qualquer explicação ou argumentação, os "Critérios de aplicação das normas ortográficas ao Vocabulário Ortográfico do Português"  [versão sem data ou número, consultada em 01-02-2011] do Vocabulário Ortográfico do Português (VOP), desenvolvido pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC), e adoptado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 do governo português, aprovada em 9 de Dezembro de 2010 e publicada no Diário da República n.º 17, I Série, pág. 488, em tudo à semelhança do VOLP da ABL, afirmam excluir o uso do hífen nestes casos. A aplicar-se este critério, deve sublinhar-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOP e não da aplicação do Acordo Ortográfico. No entanto, a consulta das entradas do VOP [em 01-02-2011] permite encontrar formas como não-apoiado, não-eu, não-filho, o que implica o efectivo reconhecimento da produtividade deste elemento. Por este motivo, os correctores e o dicionário da Priberam para o português europeu reconhecerão formas com o elemento não- seguido de hífen (ex.: não-agressão, não-governamental). A este respeito, ver também os Critérios da Priberam relativamente ao Acordo Ortográfico de 1990.