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carrascozito

A forma carrascozitoé [derivação masculino singular de carrascocarrasco].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
carrasco1carrasco1
( car·ras·co

car·ras·co

)


nome masculino

1. Pessoa que executa a sentença da pena de morte. = EXECUTOR

2. Pessoa que executa castigos corporais.

3. [Figurado] [Figurado] Pessoa cruel. = TIRANO

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: ALGOZ, VERDUGO

etimologiaOrigem etimológica:[Belchior Nunes] Carrasco, antropónimo [carrasco de Lisboa, antes do século XV].
carrasco2carrasco2
( car·ras·co

car·ras·co

)


nome masculino

1. [Botânica] [Botânica] Arbusto silvestre (Quercus coccifera) da família das fagáceas. = CARRASQUEIRO

2. [Regionalismo] [Regionalismo] Charneca.

3. Gândara inculta.

4. Caminho pedregoso.

5. [Agricultura] [Agricultura] Variedade de oliveira, cultivada para produção de azeite. = CARRASCA

6. [Agricultura] [Agricultura] Azeitona dessa oliveira. = CARRASCA

etimologiaOrigem etimológica:origem obscura.
carrascozitocarrascozito


Dúvidas linguísticas



Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.