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códigos

A forma códigosé [masculino plural de códigocódigo].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
códigocódigo
( có·di·go

có·di·go

)
Imagem

código de barras

Código que utiliza barras verticais, impresso na embalagem de um artigo e que, lido por um leitor óptico, permite a identificação do artigo, a afixação do preço e a gestão informatizada da existência em armazém.


nome masculino

1. Colecção de leis.

2. Colecção de regras, preceitos, fórmulas, etc.

3. Sistema de símbolos que permite interpretar, transmitir uma mensagem, representar uma informação de dados.

4. Sistema convencional, rigorosamente estruturado, de símbolos ou de sinais e de regras combinatórias integrado no processo da comunicação.

5. [Farmácia] [Farmácia] Livro que ensina a preparar os medicamentos ou contém as suas fórmulas. = CÓDICE, DISPENSATÓRIO, FARMACOPEIA


código de barras

Código que utiliza barras verticais, impresso na embalagem de um artigo e que, lido por um leitor óptico, permite a identificação do artigo, a afixação do preço e a gestão informatizada da existência em armazém.Imagem

código de endereçamento postal

[Brasil] [Brasil] Conjunto de cinco algarismos seguido de hífen e de mais três algarismos (ex.: CEP 22270-000), usado para facilitar o encaminhamento e a entrega de correspondência.

código penal

[Direito] [Direito]  Código que define os crimes e delitos e determina as penas que lhes são aplicáveis.

código postal

[Portugal] [Portugal] Conjunto de quatro algarismos seguido de hífen e de mais três algarismos que precede o nome de uma localidade (ex.: 1200-123 Lisboa) e que é usado para facilitar o encaminhamento e a entrega de correspondência.

códigoscódigos

Auxiliares de tradução

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Dúvidas linguísticas



Agradeço o favor de me explicarem qual a origem do termo "reguila".
O termo reguila, usado como adjectivo (ex: nunca vi menina tão reguila) ou como substantivo (ex.: a turma dos reguilas portou-se muito bem na viagem de estudo), designa um indivíduo de temperamento irrequieto, traquinas ou difícil, aplicando-se especialmente a crianças. A origem do termo não é clara, podendo tratar-se de uma forma variante de reguinga, a qual, por sua vez, pode ser uma derivação regressiva de reguingar, termo também de origem obscura.



Podem informar-me se o verbo queixar-se pode ser utilizado sem o pronome reflexivo e em que situação isso ocorre.
O verbo queixar-se é um verbo pronominal; no entanto, o pronome se não é um pronome reflexo, mas o que é designado por “se inerente”. Esta construção é diferente da construção reflexa lavar-se, em que o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente da sua acção (eu lavo-me = eu sou lavado por mim), ou da construção reflexa recíproca beijar-se, em que um sujeito complexo ou colectivo é ao mesmo tempo agente e paciente da mesma acção (o casal beija-se = cada um dos elementos do casal beija e é beijado); em ambas estas construções, o pronome reflexo desempenha uma função de complemento directo. Na construção queixar-se, porém, não há uma acção do sujeito sobre si próprio (eu queixo-me = *eu sou queixado por mim; o asterisco indica agramaticalidade), e o pronome pessoal não tem valor reflexo, nem reflexo recíproco, nem impessoal, nem apassivante, mas parece fazer parte do verbo e das suas propriedades lexicais. No caso de queixar-se, nenhuma das acepções do verbo permite outra forma que não a pronominal (ex.: *ele queixou à irmã; *o doente queixava de dores de cabeça). Há ainda o caso de outros verbos que admitem quer uma construção não pronominal (ex.: esqueci o livro em casa) quer uma construção pronominal com um se inerente (ex.: esqueci-me do livro em casa).