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botijão

A forma botijãopode ser [derivação masculino singular de botijabotija] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
botijãobotijão
( bo·ti·jão

bo·ti·jão

)
Imagem

BrasilBrasil

Recipiente resistente e portátil que contém gás combustível para uso doméstico ou outro fluido volátil.


nome masculino

1. Botija grande.

2. [Brasil] [Brasil] Recipiente resistente e portátil que contém gás combustível para uso doméstico ou outro fluido volátil.Imagem = BUJÃO

etimologiaOrigem etimológica: botija + -ão.
botijabotija
( bo·ti·ja

bo·ti·ja

)
Imagem

Recipiente resistente e portátil que contém gás combustível para uso doméstico.


nome feminino

1. Frasco cilíndrico de grés, de boca estreita e gargalo curto.

2. Recipiente usado cheio de água quente para aquecimento, geralmente da cama.

3. Recipiente resistente e portátil que contém gás combustível para uso doméstico.Imagem = BILHA, GARRAFA

4. [Figurado] [Figurado] Pessoa baixa e roliça. = PIPA

5. [Marinha] [Marinha] Revestimento dos estais.

6. Remate de chicote dos cabos.

7. [Brasil] [Brasil] Tesouro enterrado.

etimologiaOrigem etimológica: espanhol botija.
botijãobotijão


Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Devemos colocar um hífen a seguir a "não" em palavras como "não-governamental"? "Não governamental" é igual a "não-governamental"? O novo Acordo Ortográfico de 1990 muda alguma coisa?
A utilização e o comportamento de não- como elemento prefixal seguido de hífen em casos semelhantes aos apresentados é possível e até muito usual e tem sido justificada por vários estudos sobre este assunto.

Este uso prefixal tem sido registado na tradição lexicográfica portuguesa e brasileira em dicionários e vocabulários em entradas com o elemento não- seguido de adjectivos, substantivos e verbos, mas como virtualmente qualquer palavra de uma destas classes poderia ser modificada pelo advérbio não, o registo de todas as formas possíveis seria impraticável e de muito pouca utilidade para o consulente.

O Acordo Ortográfico de 1990 não se pronuncia em nenhum momento sobre este elemento.

Em 2009, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras (ABL), sem qualquer explicação ou argumentação, decidiu excluir totalmente o uso do hífen neste caso, pelo que as ferramentas da Priberam para o português do Brasil reconhecerão apenas estas formas sem hífen. Sublinhe-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico.

Também sem qualquer explicação ou argumentação, os "Critérios de aplicação das normas ortográficas ao Vocabulário Ortográfico do Português"  [versão sem data ou número, consultada em 01-02-2011] do Vocabulário Ortográfico do Português (VOP), desenvolvido pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC), e adoptado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 do governo português, aprovada em 9 de Dezembro de 2010 e publicada no Diário da República n.º 17, I Série, pág. 488, em tudo à semelhança do VOLP da ABL, afirmam excluir o uso do hífen nestes casos. A aplicar-se este critério, deve sublinhar-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOP e não da aplicação do Acordo Ortográfico. No entanto, a consulta das entradas do VOP [em 01-02-2011] permite encontrar formas como não-apoiado, não-eu, não-filho, o que implica o efectivo reconhecimento da produtividade deste elemento. Por este motivo, os correctores e o dicionário da Priberam para o português europeu reconhecerão formas com o elemento não- seguido de hífen (ex.: não-agressão, não-governamental). A este respeito, ver também os Critérios da Priberam relativamente ao Acordo Ortográfico de 1990.