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botijão

A forma botijãopode ser [derivação masculino singular de botijabotija] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
botijãobotijão
( bo·ti·jão

bo·ti·jão

)
Imagem

BrasilBrasil

Recipiente resistente e portátil que contém gás combustível para uso doméstico ou outro fluido volátil.


nome masculino

1. Botija grande.

2. [Brasil] [Brasil] Recipiente resistente e portátil que contém gás combustível para uso doméstico ou outro fluido volátil.Imagem = BUJÃO

etimologiaOrigem etimológica:botija + -ão.

botijabotija
( bo·ti·ja

bo·ti·ja

)
Imagem

Recipiente resistente e portátil que contém gás combustível para uso doméstico.


nome feminino

1. Frasco cilíndrico de grés, de boca estreita e gargalo curto.

2. Recipiente usado cheio de água quente para aquecimento, geralmente da cama.

3. Recipiente resistente e portátil que contém gás combustível para uso doméstico.Imagem = BILHA, GARRAFA

4. [Figurado] [Figurado] Pessoa baixa e roliça. = PIPA

5. [Marinha] [Marinha] Revestimento dos estais.

6. Remate de chicote dos cabos.

7. [Brasil] [Brasil] Tesouro enterrado.

etimologiaOrigem etimológica:espanhol botija.

botijãobotijão


Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).