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basquetebolista

basquetebolistabasquetebolista | adj. 2 g. n. 2 g.
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bas·que·te·bo·lis·ta bas·que·te·bo·lis·ta


(basquetebol + -ista)
adjectivo de dois géneros e nome de dois géneros
adjetivo de dois géneros e nome de dois géneros

Que ou quem pratica basquetebol.

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Dúvidas linguísticas


Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.
As dúvidas colocadas relativamente às frases 1 e 2 dizem essencialmente respeito ao uso do infinitivo pessoal (ou flexionado) e do infinitivo impessoal (ou não flexionado).

A alteração na frase 1 de "para funcionarmos" para "para funcionar" na oração final não é obrigatória, mas é possível por questões de eufonia e por se tratar do mesmo sujeito da oração relativa (que [nós] precisamos) de que depende; sobre este assunto, por favor consulte a resposta infinitivo em orações adverbiais finais (de notar que se o sujeito estivesse explícito na oração final, esta alteração não seria possível: *o grau de previsibilidade que precisamos para nós funcionar).

A alteração na frase 2 de "velhinhas [...] a tentar vender" para "velhinhas [...] a tentarem vender" também não é obrigatória, e terá igualmente causas eufónicas, uma vez que, neste contexto de infinitivo antecedido da preposição a e sem verbo auxiliar, pode ocorrer tanto o infinitivo pessoal como o infinitivo impessoal. Este tipo de estrutura pode ser substituído por um gerúndio (ex.: "velhinhas [...] tentando vender"), pelo que se designa por infinitivo gerundivo (cf. Maria Helena Mira MATEUS et al., Gramática da Língua Portuguesa, Lisboa: Editorial Caminho, 5.ª ed., 2003, pp. 643-645) e também por infinitivo de narração ou infinitivo histórico (cf. Celso CUNHA e Lindley CINTRA, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Sá da Costa, p. 483 e Evanildo BECHARA, Moderna Gramática Portuguesa, Rio de Janeiro: Lucerna, 37.ª ed., 2002, p. 284 e p. 528).

Relativamente à alteração de "que precisamos" para "de que precisamos", por favor consulte as respostas convencido de que e regência de precisar.




Gostava de uma opinião sobre a seguinte frase:
1- O João entrou ao mesmo tempo que eu para a tropa.
2- O João entrou ao mesmo tempo que mim.
A dúvida colocada refere-se ao uso do pronome recto (ex.: eu) ou do pronome oblíquo (ex.: mim).

É necessário referir que os pronomes pessoais, além de se dividirem em pessoa (primeira, segunda ou terceira) e número (singular ou plural), dividem-se também consoante a sua função na frase, isto é, sujeito (ex.: eu visto uma camisola), complemento directo (ex.: vesti-me), complemento indirecto (ex.: deste-me uma camisola) ou complemento iniciado por preposição (ex.: isto é para mim?).

A expressão ao mesmo tempo que é uma locução conjuncional temporal, uma vez que tem uma função semelhante à conjunção quando. Uma vez que há uma correlação temporal com a frase subordinante (O João entrou na tropa), na frase subordinada temporal está subentendido o mesmo verbo (ao mesmo tempo que eu [entrei]), o que quer dizer que o pronome está a desempenhar a função de sujeito, pelo que deve ser utilizada a forma eu correspondente ao sujeito, e não a forma oblíqua mim.

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Palavra do dia

ron·cei·ro ron·cei·ro


(espanhol roncero, de ronce, manifestação de carinho para conseguir algo)
adjectivo
adjetivo

1. Que age ou se mexe devagar (ex.: seguia num passo ronceiro). = LENTO, PACHORRENTO, VAGAROSOAÇODADO, APRESSADO, DESEMBESTADO

2. Que mostra preguiça ou não gosta de trabalhar ou estudar (ex.: cavalo ronceiro). = INDOLENTE, MADRAÇO, MANDRIÃO, PREGUIÇOSO

Confrontar: roceiro.
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in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021, https://dicionario.priberam.org/basquetebolista [consultado em 24-03-2023]