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bacíssimos

A forma bacíssimosé [derivação masculino plural de baçobaço].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
baço1baço1
( ba·ço

ba·ço

)


nome masculino

[Anatomia] [Anatomia] Órgão glandular situado no hipocôndrio esquerdo.

etimologiaOrigem etimológica:talvez do grego hepátion, -ou, diminutivo de hépar, hépatos, fígado.
baço2baço2
( ba·ço

ba·ço

)


adjectivoadjetivo

1. Que não tem cor ou que perdeu a cor. = PÁLIDO

2. Que tem pele morena. = MORENO, TRIGUEIRO

3. Que não tem brilho. = BACENTO, EMBACIADO, EMPANADO, MATEBRILHANTE

4. Que não tem vivacidade (ex.: olhar baço).

etimologiaOrigem etimológica:talvez do latim opacius, neutro de opacior, -ius, grau comparativo de superioridade de opacus, -a, -um, opaco, ou do latim badius, -a, -um, baio.


Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.